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terça-feira, 26 de julho de 2011

A história dos calçados
Muitos atribuem aos egípcios a arte de curtir couro e fabricar calçados, porém, existem evidências de que os calçados foram inventados muito antes, no final do Período Paleolítico.
Existem evidências que a história do calçados começa a partir de 10 mil a.C., ou seja, no final do Paleolítico, pois pinturas desta época, em cavernas na Espanha e no sul da França, fazem referência ao calçados.
Entre os utensílios de pedra dos homens das caverna existem vários que serviam para raspar as peles, o que indica que a arte de curtir é muito antiga. Nos hipogeus egípcios, que eram câmaras subterrâneas usadas para enterros, e que têm idade entre seis e sete mil anos, foram descobertas pinturas que representavam os diversos estados do preparo do couro e dos calçados.
No Antigo Egito, as sandálias dos egípcios eram feitas de palha, papiro ou de fibra de palmeira e era comum as pessoas andarem descalças, carregando as sandálias e usando-as apenas quando necessário. Sabe-se que apenas os nobres da época possuíam sandálias. Mesmo um faraó como Tutancamon usava sandálias e calçados de couro simples, apesar dos enfeites de ouro.
Na Mesopotâmia eram comuns os calçados de couro cru, amarrados aos pés por tiras do mesmo material. Os coturnos eram símbolos de alta posição social.
Na Grécia Antiga, os gregos chegaram a lançar moda, como a de modelos diferentes para os pés direito e esquerdo.
Na Roma Antiga, o calçados indicava a classe social. Os cônsules usavam calçados branco, os senadores calçados marrons presos por quatro fitas pretas de couro atadas a dois nós, e o calçados tradicional das legiões era a bota de cano curto que descobria os dedos.
Na Idade Média, tanto homens como mulheres usavam calçados de couro abertos que tinham uma forma semelhante ao das sapatilhas. Os homens também usavam botas altas e baixas, atadas à frente e ao lado. O material mais corrente era a pele de vaca, mas as botas de qualidade superior eram feitas de pele de cabra.
A padronização da numeração é de origem inglesa. O rei Eduardo I foi quem uniformizou as medidas. A primeira referência conhecida da manufatura do calçados na Inglaterra é de 1642, quando Thomas Pendleton forneceu quatro mil pares de calçados e 600 pares de botas para o exército. As campanhas militares desta época iniciaram uma demanda substancial por botas e calçados.
Em meados do século XIX começaram a surgir as máquinas para auxiliar na confecção dos calçados mas, só com a máquina de costura o calçados passou a ser mais acessível.
A partir da quarta década do século XX, grandes mudanças começam a acontecer na Indústria calçadista, como a troca do couro pela borracha e pelos materiais sintéticos, principalmente nos calçados femininos e infantis.

OS calçados NO BRASIL
Utilizados somente como proteção dos pés, com a vinda da côrte portuguesa ao Brasil, em 1808, o comércio sofreu um incremento e os costumes europeizaram-se, passado o calçados a fazer parte da moda. Nesta época os escravos eram proibidos de usar calçados, mas quando conseguiam a liberdade, compravam um par de calçados como símbolo da nova condição social. Como muitos não se acostumavam a usá-lo, viravam objeto de decoração ou de prestígio, carregando-os, orgulhosamente, nos ombros ou nas mãos.
Apesar de existerem várias sapatarias no Rio de Janeiro para atenderem o mercado da alta sociedade local, o calçados normalmente era importado da Europa. No final do século XIX o modelo básico do calçados era a botina fechada de camurça, de pelica ou de seda para as mulheres mais abastadas, e os chinelos para o restante da população feminina.
Nas décadas de 1910 e 1920 o modelo de calçados feminino mais usado no Brasil era o borzeguim ou a botina, evitando os pés expostos, mesmo que os vestidos já tivessem subido seu comprimento.
No pós-guerra houve uma mudança muito grande na maneira de vestir e de calçar. A mulher passou a sair às ruas, praticar esportes e cuidar do corpo, sendo o tênis inventado nessa época. Além disso, como os vestidos encurtaram, os calçados ficaram mais à mostra, aumentando a preocupação com a estética dos calçados.
Referências - SCHEMES, Claudia. Pedro Adams Filho: empreendedorismo, indústria calçadista e emancipação de Novo Hamburgo. Tese. PUCRS. Porto Alegre, 2006.

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